A busca do extraordinário

Neste post eu falo um pouco do que os retratos significam para mim. Ao meu ver, retratar alguém é muito mais do que enxergar o mundo sob uma nova perceptiva. É muito mais do que isso… é sempre ir em busca do extraordinário.

Os retratos sempre foram minha paixão antiga. Aquela brincadeira da infância preferida e a atividade principal das minhas viagens: observar as relações afetivas e conhecer as histórias das pessoas que cruzam o meu caminho.

Hoje, os meus ensaios pessoais são sempre uma experiência bem particular. Nenhum é igual ao outro. Gosto das coisas bem simples.
Quero que o personagem principal seja você e não à sua roupa ou maquiagem. A locação das fotos é sempre escolhida em conjunto com o fotografado. Levamos em consideração a sua história, momento de vida e as experiências que você deseja ter durante as fotos (que é sempre uma surpresa).

A cada trabalho procuro passar um pouco das minhas paixões, da minha essência e a cada imagem, procuro expressar uma mensagem. Para mim, um bom retrato tem que te tocar de alguma forma. Provocar alguma pergunta ou sensação. Nem sempre dá certo. Mas ao meu ver, o mais importante é o que acontece por trás da câmera: o olho-no-olho, a troca de energia.

As sessões duram em torno de 1h e são realizadas dentro de casa, ou em lugares externos durante o amanhecer ou no final da tarde.

Essas foram as fotos das minhas amigas, Pry Guesser e Simone.

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Renata Larroyd

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