Eu e a Lulu somos apaixonadas por fotografia. Trabalhamos juntas por um tempo na mesma empresa em Belo Horizonte (a Rock Content) e até fomos sócias por um tempo. O que nos une é sem dúvidas a vontade de conhecer o mundo (a alma livre) e a paixão por registrar sentimentos para sempre.
Hoje seguimos caminhos diferentes, mudamos de cidade, de vida… mas continuamos conectadas. Sempre!
Nos últimos dias que em estivemos juntas na capital mineira, frequentei a sua casa e presenciei um almoço de família. Imaginem pessoas queridas, queijos, vinhos e uma massa artesanal de dar inveja. Tem recepção melhor?
Não resisti e fiz algumas fotos despretensiosas, lógico… até porque eu tenho certeza de que a minha amiga vai amar rever essas imagens quando a saudade apertar.
Todo esse contexto da “família mineira” e de estar em um lar que me traz inúmeras recordações positivas, me fez lembrar de um texto que a Camila Bellato compartilhou comigo.
Tratava-se de um moço, que havia perdido a sua mãe há pouco tempo. Um dia, ele flagrou seu pai olhando as fotografias que tinham em casa. Eu não lembro exatamente como seguiu o diálogo entre eles, mas era mais ou menos assim:
“Sabe do que eu sinto falta? De nós dois preparando o café para vocês. Do avental que ela usava para fazer os almoços de domingo, do bob no cabelo, de vê-la de pijama.E todas as fotos que temos são de momentos muito especiais, mas cheios de maquiagem e pompa.Eu sinto falta dos momentos de simplicidade e cumplicidade do dia-a-dia. Eu queria só uma foto dela de bob nos cabelos.”
Queridos, que esses retratos de momentos genuínos em família possam perdurar para as próximas gerações.
É sempre um prazer imenso estar com vocês.
Com amor,
Rê Larroyd (a mineirinha da ilha).
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