A Maria Clara foi uma criança extremamente esperada, para ser exata foram 41 semanas de muita expectativa.
Eu a conheci ainda na barriga da mãe com aproximadamente 7 meses de gravidez. Desde essa época ficou decido que o parto seria documentado, como também a gestação em toda a sua essência. O resultado do primeiro ensaio, vocês podem conferir aqui.
Entre o ensaio e o dia do parto, eu e Carol sempre mantivemos contato. A verdade é que vou sentir saudades dela. Pensem em um pessoa linda, amada e super educada! Um mês antes do nascimento da Maria Clara, também tive a oportunidade de fotografar o nascimento do seu primo-irmão, o Bernardo. Assim, pudemos nos encontrar mais uma vez e assim, fui criando mais intimidade com toda a família Francalacci. Algo que com certeza levarei com muito carinho, um sentimento que com certeza vai além das fotos!
O previsão de chegada da Maria Clara era começo de novembro. Os dias se passaram e nada dela chegar!
Na madrugada no dia 13, eu recebo uma mensagem da Gabi (doula da Carol) dizendo que as contrações haviam começado – estavam frequentes e bem doloridas, por este motivo – todos estavam indo para a maternidade. Como eu queria registrar o Dia do Parto e não apenas o nascimento, resolvi ir também.
A verdade é que o trabalho de parto é sempre um desafio! Uma experiência muito individual na vida de cada mulher. Porém, quando feito em equipe fica sem dúvidas muito melhor! Acho que sem a doula, fisioterapeuta, quase enfermeira & futura parteira @zanellagabriela, a Carol não teria tido a mesma experiência! Que sintonia, quanto estado de presença! Não só das duas, mas de toda a equipe presente. O papai Guga, o mineiríssimo Dr. Fernando Pupin e as enfermeiras sempre sorridentes e gentis. Foram tantos sentimentos vividos… pensem na quantidade de energia positiva compartilhada!
“Eu aprendi muito com o nascimento da Maria Clara: aprendi que o parto perfeito é o parto que dá certo; aprendi a controlar ainda mais a minha ansiedade, principalmente nessa reta final; aprendi que sou muito mais forte que eu imaginava; aprendi que dor não é necessariamente sofrimento, e que o nosso corpo e a natureza são perfeitos, apesar de sempre acharmos que podemos controlar tudo com o nosso cérebro (mesmo ele sendo parte desse corpo) e o mais importante, aprendi a amar (tudo e todos) de um jeito diferente, que eu ainda não tinha experimentado… ser mãe ainda não aprendi.. tá só começando.. e to amando cada minuto!”
Que história, meus amigos! Maria Clara, seja muito bem-vinda querida!
Com amor,
Rê Larroyd
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Um pequena seleção dos melhores momentos: